Não da para falar de amor
Sem falar do ciúmes
que trás tanta dor
e também horror
Ele caminha de olhos abertos
Da a mão para a insegurança e o medo
Aperta o gatilho da brutalidade
e com palavras e contapés
perde toda a amabilidade
Estraçalha, esfola e esmaga
Vê o sangue mas não vê a dor
Pede distancia de um imaginário amor
Que a vida nunca lhe presenteou
O ciúmes anda com o ouvido tapado
Segue gritando, pensando ter razão
Quando não se conhece o coração
daquele que pediu perdão
por sofrer de atração
E porque não dizer, de tesão
O ciúmes da a luz aos vermes
que na sociedade logo se notam
em homens e mulheres que
desempenham seus papeis
controlando e manipulando
achando que estão ganhando
Sem falar do ciúmes
que trás tanta dor
e também horror
Ele caminha de olhos abertos
Da a mão para a insegurança e o medo
Aperta o gatilho da brutalidade
e com palavras e contapés
perde toda a amabilidade
Estraçalha, esfola e esmaga
Vê o sangue mas não vê a dor
Pede distancia de um imaginário amor
Que a vida nunca lhe presenteou
O ciúmes anda com o ouvido tapado
Segue gritando, pensando ter razão
Quando não se conhece o coração
daquele que pediu perdão
por sofrer de atração
E porque não dizer, de tesão
O ciúmes da a luz aos vermes
que na sociedade logo se notam
em homens e mulheres que
desempenham seus papeis
controlando e manipulando
achando que estão ganhando
No comments:
Post a Comment